Quando
um empreendedor examina um mercado potencial e seus futuros ou atuais
concorrentes ele deve também fazer uma análise dos vários
compostos de marketing, e aqui tomaremos o ponto de vista do varejista
por ser este ramo, o varejo, o que melhor evidencia os efeitos de
se escolher e trabalhar bem com um composto de mercado (marketing
mix). Deve-se analisar o que é que os concorrentes estão
fazendo no mercado, como eles escolheram seu mix, como equilibram
os 5 P’s do marketing e, principalmente, qual a estratégia
que utilizam.
No exemplo de uma loja varejista o mix consiste daqueles elementos
que tornam a loja no que ela é reconhecida pelo mercado. É
importante notar que uma loja varejista trabalhará com um mix
adequado ao seu ramo de atividade, assim como uma indústria
de pneus ou de jóias escolherá um mix que mais se ajuste
ao seu mercado e, principalmente, à sua estratégia.
Os 5 pontos do mix, ou 5 P’s do marketing, são: Produto,
Preço, Promoção, Ponto de Distribuição
e Personalidade. Ao desenvolver a correta composição
destes 5 elementos, de forma equilibrada e coerente com a estratégia
traçada, o empreendedor geralmente será bem sucedido,
supondo que tenha também um bom conhecimento de gestão
empresarial, pois não basta apenas um bom composto mercadológico.
É necessário, como dissemos, uma boa estratégia,
planejamento e monitoramento constantes, principalmente dos indicadores
de mercado (participação, satisfação do
cliente, posição em relação à concorrência,
etc.) quanto dos indicadores financeiros como lucratividade e rentabilidade.
O desafio é conseguir o equilíbrio ideal entre os 5
elementos, pois se um dos elementos for fraco todo o trabalho poderá
ser perdido. Portanto, o constante monitoramento de indicadores é
fundamental para se avaliar se o mix escolhido está trazendo
os resultados esperados. Em caso negativo, o empreendedor deve alterar
sua estratégia, modificando seu mix, a fim de obter o sucesso
desejado. Devemos sempre lembrar que o conceito de mix mercadológico
pressupõe extremo dinamismo, isto significando que em cada
momento (e um momento pode ser um ano ou alguns meses, dependo do
tipo de mercado em que se está participando) a estratégia
da empresa pode requerer mudanças nestas variáveis.
Há momentos em que se deve investir mais em propaganda e expandir
a rede de distribuição sem se preocupar tanto com o
preço, outras situações podem pedir que o produto
seja o ponto forte do composto. É necessário estar sempre
atento aos desejos e necessidades do mercado alvo e prestar atenção
aos caminhos que a concorrência percorre, sem perder de vista
os próprios custos, a necessidade de capital de giro, a motivação
da equipe e, principalmente, a visão de futuro e a missão
da empresa (onde queremos chegar).
Produto:
Quais os itens que vamos produzir / vender ? Que marcas, tamanhos,
cores, quantidades deveremos manter em estoque ? Que outras características
dos produtos são importantes para o mercado ? Quais serviços
( entrega em domicílio, trocas, crédito, decoração
de interiores, consultoria, etc..) devemos agregar ao nosso produto
? Será que o mercado quer o nosso produto ? Com que freqüência
o mercado ou o consumidor precisa dele ? Produto é algo físico,
acompanhado de características que sejam desejadas pelo mercado
alvo. Tais características podem e devem ser determinadas através
de pesquisas junto ao mercado alvo e análise comparativa da
concorrência.
Certas características da utilização do produto
/ serviço irão determinar os melhores pontos de distribuição
- produtos de compra por impulso (refrigerantes / produtos de consumo
não duráveis) devem estar sempre a vista do consumidor,
expostos, preferencialmente, em locais de grande circulação
de pessoas. Produtos de compra racional (máquinas, equipamentos,
artigos especializados como peças de aeromodelos) não
necessitam estar expostos pois os compradores costumam busca-los,
analisar alternativas e fazer comparações antes de tomarem
a decisão de compra.
O Produto / Serviço deve ser determinado em função
do atendimento das necessidades do mercado e para tanto é necessário,
além da pesquisa, trabalhar com mente aberta, com elevação
e amplitude. Quem fabrica bijuterias, por exemplo, pode achar que
seu produto é um artefato de metal banhado em ouro, quando
na realidade a consumidora o entende como um instrumento para lhe
destacar em relação à outras mulheres. Quando
a televisão foi inventada, alguns estúdios de Hollywood,
achando que seu produto era filmes para cinemas apenas, não
se dedicaram a produzir programas para a TV e acabaram saindo do mercado.
Já outros estúdios compreenderam que seu produto não
era filme e sim entretenimento e passaram a atender o novo mercado
que surgia. Novamente, no exemplo das bijuterias ou jóias folheadas,
se o empreendedor se enxergar como fabricante de artefatos de metais
ele poderá produzir / comercializar tudo o que for em metais,
sem se preocupar com a função principal do produto (embelezar),
enquanto que se ele se perceber como produtor de artigos que realcem
a beleza da mulher, mesmo que as mulheres passem a usar brincos e
anéis de plástico ou borracha, ele continuará
atendendo suas necessidades.
Um dado importante com relação ao item produto é
o processo de decisão do comprador: o que o faz escolher este
e não aquele – se o critério se basear em característica
físicas do produto (design, cor, tamanho, dados técnicos,
produtividade, etc), deve-se buscar a diferenciação,
tentar dar ao produtor características que não apenas
atendam as necessidades do consumidor / comprador como também
que o diferenciem positivamente da concorrência.
Portanto, ao se definir o produto é necessário antes
que tenhamos em mente qual a missão da empresa – um conceito
de estratégia fundamental na busca do sucesso empresarial –
e a missão da empresa é que determinará com quais
produtos ela pode e deve trabalhar.
Ponto de Distribuição:
Onde o produto / serviço poderá ser encontrado ? Em
quais regiões do país, do estado ou da cidade ele deve
estar disponível ? Ele deverá ser apresentado isoladamente
ou com outros produtos ? Em lojas específicas, situadas em
bairros ou no centro das cidades ? Ou nos Shopping Centers ? Qual
o melhor canal para se chegar ao consumidor final ? (Lembre-se, nem
sempre consumidor e tomador de decisão são as mesmas
pessoas – exemplos: medicamentos, brinquedos). Será que
o produto deve ser disponibilizado em lojas próximas aos concorrentes
? Será que há ou deve haver facilidade de estacionamento
para os clientes ? Será que o produto ou o ponto de distribuição
deve funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana ou será
que o mercado alvo apenas o busca nos horários diurnos ? Será
que a localização escolhida é de fácil
acesso ao consumidor / comprador ?
Ponto de distribuição define onde e quando o produto
/ serviço deve estar disponível a fim de que o consumidor
/ comprador possa encontra-lo quando estimulado. Novamente, a pesquisa
de mercado contribui muito par se encontrar os locais mais apropriados
bem como o tipo de local mais adequado (mais frente ? mais fundo?
– vias de acesso rápido são necessárias
? Estacionamento é importante ?)
O melhor canal de distribuição tem que ser encontrado
seguindo as necessidades do mercado alvo, as características
do produto e a situação da concorrência. Muitas
vezes as parcerias podem ser úteis para uma distribuição
mais eficaz. Um exemplo bem conhecido foi a parceria feita, há
muitos anos, entre a Nestlé, quando entrou no mercado de água
mineral com a marca Minalba, e a Brahma.
Será que devemos nós mesmos efetuar a distribuição
física do nosso produto ou devemos terceirizar esta tarefa
? Vale a pena trabalhar com atacadistas ? Ou será que é
melhor nos aproximarmos mais diretamente do nosso consumidor ? Trabalhar
com atacados pode requerer esforços adicionais de preço,
elevará o risco com cada cliente (grandes valores em poucas
mãos) mas poderá pulverizar a participação
no mercado, colocando o produto em locais distantes, onde a empresa
não conseguiria chegar sozinha.
Produtos de compra por impulso costumeiramente são encontrados
com facilidade, colocados em pontos estratégicos, com grande
circulação de pessoas, enquanto que produtos de compra
racional ou específicos podem se dar ao luxo de serem comercializados
em pontos distantes das áreas de circulação de
massa, pois seus compradores / usuários costumam busca-los
através de extensa pesquisa.
Mesmo a posição física de um produto dentro de
uma loja, sua localização na prateleira (brinquedos
sempre próximos ao chão – produtos destinados
aos adultos a uma altura de 1,5 m) deve ser cuidadosamente estudada
a fim de que o ponto (place = local) contribua com o sucesso da estratégia.
Uma vez determinados, via pesquisa, as características e os
hábitos do mercado alvo, bem como seu critério de decisão
de compra, é necessário, então, uma análise
da concorrência e da estrutura de que a empresa dispõe
a fim de se decidir sobre a logística de abastecimento do mercado,
sobre como serão distribuídos os produtos.
Promoção:
Promoção consiste basicamente de anúncios, propaganda,
venda pessoal e promoções de venda, como concursos,
ofertas e descontos, quer sejam no ponto de venda ou extensivamente
oferecidas via comerciais. As necessidades de promoção
variam com o tipo de estabelecimento e também conforme o tipo
de produto, sempre levando em conta o mercado alvo (quem lê
qual revista ? será que meu consumidor assiste tv ? em que
horário ?? Vale a pena anunciar no Jornal Nacional ? E na Santa
Missa?).
Uma loja de conveniência, aquela que fica aberta 24 horas por
dia e vende produtos que se pode precisar emergencialmente deverá
investir pesadamente em propaganda a fim de atrair o tráfego
de pessoas, mas quase não precisa de funcionários fazendo
venda pessoal pois geralmente as pessoas que ali entram quase sempre
sabem o que querem e não necessitam de demonstração,
é só pegar, pagar e levar. Por outro lado, uma loja
de roupas finas necessitará muito mais da venda pessoal, de
pessoal treinado em atender bem a fim de conseguir satisfazer as necessidades
dos clientes, sem precisar de promoção dentro da loja
ou no ponto de venda pois seus clientes não buscam promoções
e sim qualidade de produto e de atendimento.
Promoções também podem ser utilizadas com o objetivo
de se buscar a fidelidade do cliente ou dos revendedores – vale
lembrar que é importante sempre saber quem decide a compra
e como decide, pois certas promoções podem custar caro
e não Ter nenhum efeito sobre quem toma decisão de compra.
A propaganda deve buscar atingir o tomador de decisão e é
necessário um estudo bem feito, elaborado por pessoal competente,
quando se deseja criar comerciais ou material de propaganda inteligente
e eficaz. Um capítulo a parte deve ser dedicado ao tema, mas
a propaganda é fundamental quando se deseja ocupar um espaço
na mente dos tomadores de decisão.
Em momento oportuno estaremos assistindo a uma fita de vídeo
com os melhores comerciais dos últimos 50 anos, nos EUA, quando
abordaremos mais aspectos da propaganda. Todavia, tenha em mente que
promoção não é apenas propaganda, outros
meios eficazes, as vezes até mais apropriados, dependendo do
tipo de mercado e / ou de público com que se trabalha, podem
e dever ser utilizados para se atingir o tomador de decisão
e alavancar vendas.
Preço:
Antes de mais nada é importante termos certos conceitos em
mente: Preço é a quantia monetária pela qual
estamos dispostos a vender nosso produto. Custo é a quantia
monetária que investimos na produção / geração
do produto ou serviço a ser oferecido. Valor é quanto
o mercado entende que o produto ou serviço merece. Só
compramos aquilo que achamos que, no mínimo, vale o preço.
E somos sempre rápidos em decidir comprar o que achamos que
vale mais do que o preço. Quanto maior o valor de um produto
(quanto mais benefícios o comprador enxergar num produto) menor
será sua percepção de preço. Ou seja,
se nos oferecerem um caneta que corrige erros de Português automaticamente,
por apenas R$ 10,00 acharemos que não é caro, pois os
benefícios superam em muito o preço (o valor monetário
pago por ela). Porém, não pagaríamos R$ 10,00
por uma simples caneta esferográfica, com características
comuns e que não ofereça benefícios que a valorizem.
O Preço influencia o mercado alvo de muitas maneiras. Uma das
influências é que, muitas vezes, o consumidor / comprador
tende a associar preço com qualidade e, em casos assim, deve-se
evitar colocar o preço muito abaixo da concorrência a
fim de que não se crie a imagem de produto barato. Barato pode
transmitir a idéia de má qualidade, não durável,
enquanto que a palavra “econômico” ou “competitivo”
pode definir melhor o preço de um produto que pretende conquistar
o mercado via vantagem monetária.
Da mesma forma, nosso produto, quando cotado acima da concorrência,
não deve ser definido como “mais caro” e sim com
mais valor – um Mercedez não é mais caro que um
Civic, ele vale mais. Da mesma forma, se vendemos Civic, devemos dizer
que nosso produto não é mais barato que o Mercedez,
ele é mais econômico, requer um investimento menor.
Muitas vezes, trabalhar com preço muito abaixo do mercado pode
acabar surtindo o efeito contrário ao desejado, espantando
clientes que suspeitam do preço tão baixo.
Ao se estabelecer preços de produtos / serviços deve-se
levar em conta pelo menos os seguintes aspectos: Concorrência
(a que nível de preços trabalham nossos concorrentes?),
Mercado Alvo (quanto os consumidores estão dispostos a pagar
pelo produto / serviço, em consideração aos benefícios
oferecidos pelo produto / serviço?) e Custos : devemos sempre
evitar trabalhar abaixo dos custos de produção / geração,
a não ser em casos muito específicos, definidos pela
estratégia. Por exemplo, quando um supermercado coloca o pãozinho
a R$ 0,01, ele está trabalhando abaixo do custo, mas a padaria
fica nos fundos do supermercado, o comprador tem que passar por diversas
gôndolas lotadas de guloseimas antes de chegar até a
padaria e estará fazendo isto, provavelmente, num momento em
que está com fome (repararam que os supermercados e padarias
só produzem pão perto do horário das refeições
?), portanto mais propenso a comprar outros produtos cujos preços
não estão abaixo do custo. O mesmo se dá com
promoções de “revisão gratuita” quando
não se cobra pela mão de obra (preço zero), mas
se demonstra ao comprador que peças (cujos preços não
estão baixos) precisam ser trocadas.
A definição do preço de venda de um produto ou
serviço não deve ser feita de maneira isolada e nem
apenas olhando a concorrência. A expectativa do comprador em
relação ao produto, a comparação que,
fatalmente, será feita com produtos / serviços semelhantes
e, principalmente, os custos de produção, têm
que ser levado em conta.
Vale lembrar que produtos comuns, produzidos em larga escala (commodities)
em regra são trabalhados no mercado a partir do preço,
enquanto que produtos cuja percepção de valor é
mais subjetiva permitem que o preço não seja o fator
de decisão de compra. Sempre que possível deve-se evitar,
frente a um comprador, evitar comparações de preços.
Deve-se buscar a diferenciação do produto de forma que
o preço não seja o fator decisivo da compra. Se tudo
é igual em dois produtos concorrentes, o comprador tende a
decidir-se pelo de menor preço e guerra de preços dificilmente
traz bons resultados.
Personalidade:
A personalidade ou imagem de uma empresa é parte integrante
do composto mercadológico. Este item, entretanto, difere dos
demais P’s na medida em que os outros quatro componentes do
composto (preço, produto, promoção e ponto de
distribuição) podem ser mudados com relativa rapidez
e a decisão de muda-los, tomada dentro da empresa, pode ser
controlada, enquanto que mudar a personalidade ou a imagem de uma
empresa pode levar anos e ainda assim corre-se o risco do mercado
não perceber ou não aceitar a mudança da forma
que foi planejado pela empresa.
A simples menção do nome Mercedez nos traz à
mente carros de luxo e qualidade, assim como ao falarmos em Fiat ou
VW nos lembramos de carros com boa relação custo benefício
ou econômicos. Ao falarmos em Mc Donald’s nos lembramos
de comida rápida e toda loja desta cadeia segue um padrão
de comunicação visual que expressa a imagem de comida
rápida ( a escolha das cores vermelho e amarelo nos estimula
a comer e depressa – vide livro Psico-dinâmica das Cores,
para maiores detalhes sobre combinação de cores), enquanto
que o nome H. Stern nos faz lembrar de luxo e sofisticação.
A personalidade de uma empresa é transmitida pelo seu logo,
pelo uniforme de sua equipe, pela maneira de tratar dos funcionários,
e tudo isto é assimilado pelo mercado, sendo muito difícil
e oneroso mudar isto.
É também muito importante que se cuide, além
dos equipamentos, prédios, logo e comunicação
visual da empresa, como veremos oportunamente, do treinamento e da
motivação dos funcionários, pois eles são
os principais responsáveis pela transmissão da imagem
da empresa. Você não se lembra do nome do garçom
que lhe atendeu mal em um restaurante, mas você não se
esquece do restaurante e dificilmente voltará lá.
Podemos definir a personalidade ou imagem como sendo a maneira como
os clientes percebem a existência da empresa. Quando está
distante fisicamente da empresa, mas vê sua marca ou algo que
lembre dela, o cliente estará associando, de forma positiva
ou negativa, a lembrança à imagem que tem da empresa
e entende ela como um todo, como se todas as unidades da empresa tivessem
a mesma imagem. A personalidade da empresa é, portanto, uma
resultante da soma das partes e mais, do todo, da imagem total que
a empresa transmite e, assim como os demais P’s, ela deve ser
cuidadosamente escolhida, trabalhada e divulgada, além de se
procurar implementa-la de maneira coerente com os demais itens do
composto mercadológico: Se, através da comunicação
visual e do treinamento da equipe tentamos passar uma imagem de qualidade,
mas temos um produto que não corresponde ou distribuímos
o produto em pontos onde não se nota a qualidade, nossa estratégia
não terá sucesso, pois a imagem que tentamos passar,
via comunicação visual e via funcionários, chocará
com o desempenho do produto e com pontos de distribuição
que podem ser verdadeiros “muquifos”.
O que é que faz ou cria a personalidade de uma empresa ? A
resposta é: tudo, simplesmente. Produto, preço, ponto
de distribuição e promoções (inclusive
propaganda) são partes naturalmente integrantes da personalidade
de uma empresa. O próprio mercado alvo da empresa ajuda a criar
a imagem / personalidade da empresa. A atitude, a postura dos funcionários
da empresa contribuem muito para gerar um sentimento de prestígio
ou de um simples porão de troca. É fundamental que a
empresa saiba projetar a imagem apropriada à sua estratégia,
coerentemente com os demais itens componentes do mix. Caso não
se consiga transmitir corretamente a imagem da empresa, teremos clientes
confusos e, na confusão, acabam por escolher a concorrência.
Estes são, de forma sucinta, os 5 P’s do marketing. Trabalharemos
com eles no decorrer do semestre, montando nosso próprio negócio
hipotético, quanto teremos oportunidade de, conforme a estratégia
de cada grupo, decidir como utiliza-los de forma equiibrada.
(Texto extraído do livro: Business
Watch – traduzido e adaptado por Celso Leite.)
Agosto/2001 – ISCA.
Responda:
1-) Qual o desafio que o empreendedor tem ao planejar o marketing
da sua empresa?
2-) Liste abaixo os 5 P’s e descreva-os com suas próprias
palavras.
3-) Qual o ponto essencial sobre a personalidade da empresa ?
4-) Use duas lojas da sua cidade, que vendem
itens similares mas que têm diferentes personalidades, e compare
como cada uma trabalha com seu mix de forma diferente.